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Home - Mistérios - A morte de Albert Einstein: O que aconteceu?
Mistérios

A morte de Albert Einstein: O que aconteceu?

Thais ReisThais Reis7 de janeiro de 2025
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Einstein enfrentou sérios problemas de saúde nos últimos anos de sua vida. Imagem: Wikipedia
Einstein enfrentou sérios problemas de saúde nos últimos anos de sua vida. Imagem: Wikipedia
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Albert Einstein, o renomado físico teórico e uma das mentes mais brilhantes do século XX, deixou um legado científico inigualável. A morte de Albert Einstein ocorreu em 18 de abril de 1955, marcou o fim de uma era na física moderna.

Einstein, conhecido por sua revolucionária Teoria da Relatividade e outras contribuições fundamentais para a física, enfrentou problemas de saúde nos últimos anos de sua vida. Aos 76 anos, o cientista alemão naturalizado americano lutava contra uma série de complicações médicas que eventualmente levariam ao seu falecimento.

A saúde de Einstein nos últimos anos

Nos anos que antecederam sua morte, Einstein enfrentava uma série de desafios de saúde que comprometiam sua qualidade de vida. Dentre as principais condições, destacavam-se a arteriosclerose, que causava o espessamento e a perda de elasticidade das paredes arteriais, problemas na vesícula biliar, que provocavam dores abdominais frequentes, e um aneurisma da aorta abdominal, uma dilatação anormal da principal artéria do corpo.

Apesar dessas dificuldades, Einstein mantinha uma atitude estoica em relação à sua saúde. Ele continuava ativo em seu trabalho na Universidade de Princeton, onde era professor emérito, e raramente se queixava das dores que sentia.

Os últimos dias de Einstein

Nas semanas que antecederam sua morte, Einstein começou a apresentar sintomas mais graves, com queixas de dores intensas no abdômen e nas costas, provocadas por um pequeno sangramento em um saco aneurismático localizado atrás da artéria principal. Para aliviar o sofrimento, ele recebeu tratamento paliativo, incluindo injeções para controlar a dor, o que permitiu que o físico dormisse cerca de oito horas com relativo conforto. Além disso, médicos especialistas foram consultados para avaliar e tratar sua condição.

No entanto, Einstein era veementemente contra a ideia de se submeter a uma cirurgia, mesmo quando essa opção foi discutida abertamente com ele.

A internação no Hospital de Princeton

Com o agravamento de seu estado de saúde, Einstein foi internado no Hospital de Princeton. A princípio, a internação foi considerada “rotineira” pelo Dr. Dean. Durante sua estadia, o físico recebeu sedativos adicionais para aliviar o desconforto, mas também apresentou sinais de desidratação devido à dificuldade em ingerir e reter líquidos. No entanto, houve um aparente progresso em seu estado geral, levando os médicos a acreditar que o sangramento da artéria poderia ter sido mínimo e ter se fechado espontaneamente.

Os momentos finais

Na madrugada de 18 de abril de 1955, o estado de saúde de Einstein deteriorou-se rapidamente. A enfermeira Alberta Roszel, que estava de plantão, relatou que, enquanto dormia, o físico murmurou algo em alemão. Em seguida, houve uma mudança repentina em seu padrão respiratório. Com a ajuda de outra enfermeira, tentaram elevar a cabeceira da cama, mas Einstein, após inspirar profundamente duas vezes, expirou pela última vez às 1h12 da manhã.

A causa oficial da morte

Após o falecimento de Einstein, foi realizado um exame post-mortem pelo Dr. Thomas S. Harvey, patologista do hospital. Os resultados revelaram um endurecimento severo da aorta, com uma grande protrusão em um dos lados da artéria. A ruptura dessa área causou uma perda lenta, mas fatal, de sangue. Oficialmente, a causa da morte foi registrada como a ruptura de um aneurisma da aorta abdominal.

O impacto da notícia

A notícia da morte de Einstein repercutiu rapidamente pelo mundo, com jornais e emissoras de rádio interrompendo suas programações para anunciar o falecimento do renomado cientista. Reações de pesar vieram de todos os cantos do globo: líderes mundiais expressaram suas condolências, a comunidade científica lamentou a perda de um de seus maiores expoentes e o público em geral sentiu a partida de uma figura que se tornara um ícone cultural.

O legado científico de Einstein ainda influencia a física moderna. Imagem: Freepik
O legado científico de Einstein ainda influencia a física moderna. Imagem: Freepik

O legado científico de Einstein

Mesmo após sua morte, o legado científico de Einstein permaneceu uma grande influência, com suas teorias transformadoras, como a Relatividade Especial e Geral, a icônica equação E = mc², suas contribuições para a mecânica quântica e as previsões sobre ondas gravitacionais, que continuaram a moldar a física moderna.

Estas ideias revolucionárias não apenas transformaram nossa compreensão do universo, mas também tiveram aplicações práticas em tecnologias como GPS e energia nuclear.

Einstein como figura pública

Além de suas contribuições científicas, Einstein era conhecido por seu ativismo político e social. Como pacifista convicto, ele defendia o desarmamento nuclear e usava sua visibilidade para promover causas sociais e políticas, incluindo a defesa dos direitos civis, o apoio ao sionismo (movimento que buscava estabelecer um Estado judeu na Palestina) e duras críticas ao macarthismo (campanha de perseguição e acusações contra suspeitos de comunismo nos Estados Unidos durante a década de 1950).

Sua morte não apenas marcou o fim de uma era científica, mas também a perda de uma voz influente em questões globais importantes.

Controvérsias pós-morte

Após a morte de Einstein, surgiram controvérsias, especialmente relacionadas ao tratamento de seus restos mortais. Durante a autópsia, o cérebro de Einstein foi removido sem o consentimento prévio da família, o que gerou grande indignação. O Dr. Thomas Harvey, patologista responsável, manteve o cérebro para estudos futuros, o que gerou debates éticos sobre a falta de permissão da família. Posteriormente, partes do cérebro foram distribuídas para pesquisadores ao redor do mundo, na tentativa de entender a relação entre sua anatomia cerebral e sua genialidade.

Essas ações levantaram questões sobre ética médica e o tratamento de restos mortais de figuras públicas.

Homenagens e memoriais

Nas décadas seguintes à morte de Einstein, inúmeras homenagens foram prestadas ao cientista, refletindo seu impacto duradouro na ciência e na cultura. Entre as homenagens, destacam-se a nomeação de instituições educacionais e centros de pesquisa em sua honra, a criação de estátuas e monumentos em várias partes do mundo, o estabelecimento do Prêmio Albert Einstein pela UNESCO para reconhecer contribuições notáveis à ciência, e a inclusão de sua imagem em selos postais e moedas, celebrando sua genialidade e legado.

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Thais Reis

Graduanda em Pedagogia pela Faculdade Jardins. Redatora do grupo Sena Online.

físico teórico legado científico morte de Albert Einstein
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